sábado, 10 de outubro de 2009

O caso das vacinas criminosas

A nota dissonante de hoje não podia deixar de ser o Prêmio Nobel da Paz, dado a Obama, um sujeitinho falso desde sua biografia, que até o ano passado era um perfeito desconhecido e que até hoje não fez NADA que possa justificar tal comenda. Entretanto, me deixou imensamente feliz que a embaixadora das FARC não o tivesse levado pois isto seria muito pior, uma vez que acabaria endossando o que ela vive apregoando sobre as FARC e, por tabela, os vencedores seriam esses psicopatas assassinos.

E leio há pouco que o ministro das Relações Exteriores do Brasil – de facto -, a “eminência parda” Marco Aurélio Garcia (MAG), disse que vão aproveitar este prêmio para instigar Obama a pressionar Micheletti a fazer o que “eles” querem. Vejam o que este traste seboso dos dentes podres disse: "Queremos que a pressão aumente, sobretudo a pressão do governo americano. Vamos aproveitar agora o prêmio Nobel da Paz que o presidente Obama tão merecidamente recebeu para que ele exerça essa pressão". Isto é canalha demais, é tortura psicológica – que eles tanto criticam mas praticam à larga! -, e é exatamente por causa de gentalha deste tipo que devemos depositar nosso apoio ao Governo Constitucional de Honduras.

Recebi uma solicitação do correspondente hondurenho, em que ele pede aos amigos de Honduras a fazer exatamente isto. Ele diz que Micheletti está sofrendo inúmeras pressões (sobretudo depois que Zelaya estabeleceu a data de 15 de outubro para sua volta ao poder) para descumprir o que reza a Constituição. Até agora Micheletti se manteve firme como uma rocha, mas ele é humano e precisa do apoio de todos os que respeitam as leis, a democracia e querem distância do maldito Socialismo do Século XXI, para não fraquejar. Enviem mensagens curtas mas fortes e encorajadoras para este e-mail, pois ele precisa do apoio de todos nós: michelettimipresidente@yahoo.com.

E hoje há também uma outra solicitação de apoio, desta vez a um jornalista independente russo, que está sendo perseguido e ameaçado de morte. Isto na Rússia de Putin não é nenhuma novidade; o que ocorre é que notícias do quotidiano daquele lado do mundo não chegam ao conhecimento do brasileiro. Noticia-se apenas as comprinhas que Chávez faz àquele país ou, quando muito, os acordos comerciais entre a Rússia e os países do nosso continente, nunca tão prósperos como nos últimos anos.

Para que se compreenda a gravidade do assunto, prefiro traduzir a nota que me enviou meu “hermanito” Pablo, proprietário do site “Payo Libre”. Depois desta tradução entro no assunto propriamente dito desta edição de hoje, que é gravíssimo e merece toda a nossa atenção. Mas vamos à tradução.

LIBERDADE DE ESCREVER E DE VIVER PARA SACHA PODRABÍNEK

O jornalista independente, defensor dos direitos humanos e ex-preso político da era soviética, Alexander (Sasha) Podrabínek, recebeu ameaças de morte após publicar um artigo no site www.ej.ru. Bandos de delinqüentes juvenis pró-governamentais assaltaram um jornal para o qual ele escreve e ameaçaram sua família.

Após os assassinatos da jornalista Anna Politkovskaya, do ex-agente do FSB Alexander Litvinenko e da defensora dos direitos humanos Natalia Estermírova, que tiveram lugar recentemente na Federação Russa, não podemos ignorar as ameaças provenientes do Kremlin.

Ao publicar este chamado, esperamos deter esta nova “crônica de uma morte anunciada”.

30 de setembro de 2009.

Seguem assinaturas, dentre elas:

Vladimir Bukovsky

Eric Chenoweth

Jadwiga Chmielowska

Irena Lasota

Petruska Sustrova

René Gómez Manzano

Ana Margarita Perdigón Brito

Pablo Rodríguez Carvajal

G. Salgueiro

Quem desejar aderir, pode fazê-lo mediante mensagens eletrônicas dirigidas a apel.podrabinek@gmail.com.

Bem, como vocês viram, eu também assinei porque isto é perseguição mesmo, e não aquela farsa da cubana blogueira.

Mas antes de entrar no tema escolhido para esta edição, quero informar aos amigos e leitores que, por razões que desconheço absolutamente, os links e alguns banners que constavam como indicação no menu do lado direito do Notalatina desapareceram misteriosamente, mas logo serão repostos com a prestimosa ajuda do meu amigo e auxiliar para essas questões técnicas, Alex Brum Machado, do blog Cavaleiro do Templo.

Bem, mas o assunto que quero denunciar hoje foge completamente ao tema proposto desde a criação deste blog, pois trata-se da questão da tal “gripe porcina”, a “necessidade” de se tomar a vacina e a farsa da pandemia desta doença. Na verdade, tudo isto foi criado em laboratório com o objetivo de promover um genocídio planetário determinado pela Nova Ordem Mundial. A coisa parece teoria da conspiração, não é? Pois digo que não, que é uma conspiração real e uma ameaça a toda a Humanidade.

Algumas pessoas podem comentar que não sou médica e que, portanto, não estou capacitada a tratar destes temas de saúde pública, mas informo que há algum tempo venho estudando sobre isso e trocando informações com um amigo que é médico neurologista que comunga das mesmas preocupações minhas. Ademais, sou psicóloga clínica com pós-graduação em psicologia hospitalar, o que me dá certos conhecimentos no campo médico.


Há dois dias tomei conhecimento dos estudos que vem realizando uma monja beneditina catalã, Irmã Teresa Forcades, médica graduada em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública pela Universidade de Barcelona, a respeito da falsidade e malignidade da tal “vacina”. Nesta edição apresento duas séries de seis vídeos, uma delas desta monja e a outra série de uma jornalista austríaco-irlandesa, Jane Bürgermeister, que foi a primeira pessoa a descobrir o crime que havia por trás, não só da gripe, como da imperiosidade de se tomar a tal vacina.

As duas abordam o mesmo tema mas com visões complementares: o enfoque da monja é mais técnico-científico – embora numa linguagem claríssima -, até mesmo pela sua formação profissional, e a jornalista aborda a questão do ponto de vista político, o que torna as duas séries de vídeo importantíssimas porque nos apresenta uma visão completa do crime que está sendo planejado e já em execução em alguns países.


Todas essas descobertas começaram quando Jane tomou conhecimento de que a indústria farmacêutica Baxter Internacional enviou no começo deste ano material para as vacinas contaminado com vírus vivos da gripe aviar para laboratórios de 18 países. Quando o lote de 72 kilos da vacina (imaginem a quantidade doses que havia aí!) chegou à República Tcheca, um dos técnicos do laboratório resolveu testá-la – o que não era necessário – e todas as cobaias testadas morreram em seguida. Imediatamente ele fez uma análise das vacinas e descobriu-se que as mesmas continham vírus vivo, o que as tornaria uma arma letal, em vez de prevenir a doença.

De posse desta informação gravíssima, Jane enviou notas alertando tanto o laboratório Baxter, quanto a jornais e revistas especializadas em medicina, à OMS (Organização Mundial de Saúde), à ONU e o resultado que obteve foi o silêncio mais sepulcral e a perda do emprego. Daí ela partiu para pesquisar porquê a OMS, em um espaço de apenas 3 meses e com pouquíssimos casos registrados (sabe-se que hoje há próximo de 3.000 casos no mundo todo, com pouco mais de 137 óbitos), já declarava a gripe porcina como uma “pandemia”. Lembro de haver comentado com este amigo médico que estranhava o termo “pandemia” a uma doença que havia feito tão poucas vítimas, quando a dengue havia feito incontáveis mais e nunca foi assim rotulada. Lembramos, ainda, que doenças que levavam esta classificação antigamente, tinham dizimado milhares de pessoas, como a Peste Negra, a Gripe Asiática e a própria AIDS, embora a OMS nunca a tenha classificado como tal.

Então a jornalista encontrou a resposta: até o ano passado, a OMS tinha uma classificação das doenças que (ainda) vão de 1 a 6, sendo que para as classificadas até o nível 5, esta organização faz apenas “recomendações” e “orientações”, enquanto que no nível 6, que estabelece a pandemia, ela emite pareceres ordenando procedimentos aos países para que estes cumpram sem qualquer discussão ou argumentação. Além disso, os laboratórios conseguiram da OMS um livramento de responsabilidade, caso as vacinas levem ao óbito ou provoquem doenças graves no sistema neurológico que deixem a pessoa com incapacidade permanente. Quer dizer, há uma conspiração, no sentido de complô, para um extermínio em massa sem que a população perceba ou seja informada, gerado pela própria OMS!

Esta monja tem elaborado vídeos alertando as pessoas sobre o quê de fato é a gripe, quais as conseqüências da vacina e orientando-as a que, se resolverem aceitar ser vacinadas, que o façam conscientemente mas exijam o compromisso à reparação de danos caso a mesma apresente efeitos colaterais. Para se ter uma idéia da falsidade criminosa, ela afirma que a gripe comum mata anualmente na Europa 40.000 pessoas quando é branda mas, mesmo assim, a OMS NUNCA a rotulou como “pandemia”!

A jornalista Jane, por sua vez, alerta que o projeto prevê a obrigatoriedade da vacinação, por ela estar classificada como pandemia, e que já estão sendo elaborados métodos punitivos que podem até levar à prisão aqueles que se recusarem a vacinar-se.

Tanto uma quanto a outra falam em linguagem simples e compreensível a qualquer leigo, de forma clara e sem sensacionalismos. Os vídeos da Irmã Teresa são em espanhol e os de Jane em inglês com legendas em espanhol, e INSISTO que todos assistam e divulguem, porque estas denúncias são gravíssimas e dizem respeito a todos nós. E reforço o alerta das duas especialistas: NÃO TOMEM ESTA VACINA! RECUSEM-SE, FAÇAMOS UMA CAMPANHA OSTENSIVA CONTRA, PORQUE O QUE A OMS E A NOVA ORDEM MUNDIAL DESEJAM É UM EXTERMÍNIO EM MASSA DA POPULAÇÃO MUNDIAL.

Não vou expor todos os vídeos porque senão a postagem iria ficar muito longa, mas eles podem ser vistos aqui: 1/6, 2/6, 3/6, 4/6, 5/6 e 6/6 da Monja Teresa Forcades. E aqui os de Jane Bürgermeister: 1/6, 2/6, 3/6, 4/6, 5/6 e 6/6. São duas mulheres simples, honestas e que merecem nosso respeito e atenção, uma vez que estão se arriscando ao enfrentar grupo poderosos e perigosíssimos, como os Rockefeller e Rotschield além da própria OMS e ONU, o que desde já nos coloca incondicionalmente ao seu lado. Fiquem com Deus e até a próxima!

Traduções e comentários: G. Salgueiro